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Exemplos de

A esperança é a última que morre

5 resultados encontrados


1. Contramão

Diante do dito popular: "‎
" eu prefiro andar na "contramão" do senso comum com a asse

2. Taverna

de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as nossas
s que desbotaram, uma última saúde! A taverneira ai nos tr
ceno, um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e tanta
eu sorvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espanha pa
pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de choros e de
s, de beijos e promessas, de amor, de voluptuosidade no pres
bela moça. Criatura pálida, parecera a um poeta o anjo da
adormecendo esquecido entre as ondas. Os marinheiros a resp
os antes do tempo e murcharam, como nossas faces, as nossas
s, oscilamos entre o passado visionário e este amanhã do v
norte, mais umas horas mortas de blasfêmia e de agonia, de
e desespero, de orações e descrenças, de febre e de âns
or Deus se ele existe! deixai, deixai-me ainda viver! Oh! a
é pois como uma parasita que morde e despedaça o tronco,
A princípio eu quis-me iludir, já não o posso, estou de
s... Um raio que me caísse aos pés não me assustaria tant
de mim. Meu amor era sempre o mesmo: eram sempre noites de
e de sede que me banhavam de lágrimas o travesseiro. Só a
e vos ofendi; meu amor é uma loucura, minha vida é uma des
— o que me resta? Adeus, irei longe daqui... talvez entã
uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no fundo, como um mar de
s que se embate na ressaca do acaso, sabeis melhor que verti
entiram, de todas as nossas esperanças que desbotaram, uma
saúde! A taverneira ai nos trouxe mais vinho: uma saúde!
zias na mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera até a
gota o vinho do deleite... Quando dei acordo de mim estava
o, e com as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela
vez nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-
minha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as
s — depois deixou-se cair, pôs as mãos no peito, e com o
e eu jogava com Siegfried — o pirata, depois de perder as
s jóias dela, vendi-a. A moça envenenou Siegfried logo na
ura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo: daí minha
voz foi uma blasfêmia, meu último adeus uma maldição, m
s, li-os, ri-me deles e de mim; e os atirei ao mar... Era a
folha da minha virgindade que lançava ao esquecimento... A
ome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele com a
agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito desca
-me morrer comigo. — Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a
agonia do amor que nos queimava: gastamo-lo em convulsões
ormes, ou embebes-te no sabor do último trago do vinho, da
fumaça do teu cachimbo? — Não: quando contavas tua hist
ma idéia, passou a mão pelos lábios como para enxugar as
s gotas de uma bebida, estorceu-se no leito, lívida, fria,
is, se tens ainda no coração maldito um remorso, reza tua
oração: mas seja breve. O algoz espera a vítima, a hiena
r, o ressaibo do último romance, o delírio e a paixão da
heroína de novela e o presente incerto e vago de um gozo m
re I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um canto de saudade!
m na embriaguez da vida as dores! Que importam sonhos, ilus
lâmpago que passa e ri de escárnio as agonias do povo que
... aos soluços que seguem as mortalhas do cólera! — O c
houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi.
u depois de duas noites e dois dias de delírio. A noite sa
pergunta o nome da prostituta com quem dormia e que sentiu
r a seus beijos, quando nem há dele mister por escrever-lho
ela estava casada e tinha um filho... Contudo meu amor não
u! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de amor e
m desgraçado que não pode viver na terra, e não deixaram
r no mar. — Queres pois vir a bordo? — A menos que não
pirata, um estrondo seguiu-se... e uma nuvem de balas veio
r perto da corveta. Ela não dormia, virou de bordo: os navi
rinar só trouxe duas lembranças — um amor de mulher que
u nos meus braços na primeira noite de embriaguez e de febr
vida de todos. Tiramos a sorte... o comandante teve por lei
r. Então o instinto de vida se lhe despertou ainda. Por um
que morde e despedaça o tronco, mas quando ele cai, quando
e apodrece, ainda o aperta em seus convulsos braços! Esper
Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as entranhas em fogo.
r hoje, amanhã, ou depois... tudo me era indiferente, mas h
um dia, dois, sem comer nem beber... Então ela propôs-me
r comigo. — Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última a
aro, eu te perdôo: eu te perdôo tudo... Eras um infame...
rei... Fui uma louca... Morrerei... por tua causa... teu fil
dôo tudo... Eras um infame... Morrerei... Fui uma louca...
rei... por tua causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ain
ecia endoidecido. Todas as noites fechava-se no quarto onde
ra Laura: levava aí a noite toda em solidão. Dormia? ah qu
jaria da pedra em cujas bordas eu estava... Só me restaria
r com ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E curve
ente incerto e vago de um gozo místico, pelo qual a virgem
de volúpia, sem sabe-lo por que... — Silêncio, Bertram!

3. Anexim

"‎
" " Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Ess

4. Balão

oltaram balão de gás, com um cartaz com a seguinte frase: ‎
.


5. Contramão

Diante do dito popular: "‎
" eu prefiro andar na "contramão" do senso comum: A esperan